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Archive for junho \28\+00:00 2007

Finalmente foi descoberto o problema dos aeroportos no Brasil, bem como sua solução. Apenas não sabemos se a solução vai ser empregada ;-).

aerowin.jpg

Fonte: Desciclopedia
(obs: Desciclopedia também é cultura ;p)

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Apagando Backups Antigos

Muitas vezes, ao criar um backup, esquecemos de criar um comando para que limpe os backups mais antigos. Nessa dica, estou mostrando uma maneira rápida e fácil de garantir que os backups antigos sejam excluídos automaticamente do servidor. Para isso, basta usar o comando:

find /home/backup/bkp_teste* -ctime +5 | xargs rm -f

traduzindo: Este comando irá procuar dentro do diretório /home/backup/ todos arquivos bkp_teste* que tenham sido criados a mais de 5 dias e irá apagá-los. Porém, para automatizar ainda mais o processo agende ele na crontab do seu servidor de backups. No meu caso, eu programei para o sistema rodar o comando acima, de segunda a sábado, as 23:00 hs. Para isso, digite:

crontab -e = edita a crontab do usuário atual

00 23 * * 1-6 find /home/backup/bkp_teste* -ctime +5 | xargs rm -f

service crond restart ou /etc/init.d/crond restart = reinicia o serviço da crontab

crontab -l = lista as tarefas agendadas da crontab.

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TcheLinux em Erechim

logo.gif

Neste sábado, dia 23/06/2007, haverá o evento TcheLinux no instituto Barão do Rio Branco em Erechim – RS. O evento terá diversas palestras nas áreas de Segurança, Administração de Redes, Kernel, Desktop entre outras. Caso alguém tenha interesse de participar, a entrada é apenas 2kg de alimentos (massa, feijão, arroz ou leite em pó). O evento tem capacidade para 500 pessoas, porém ainda há vagas. Quem quiser se cadastrar ou obter mais informações, pode acessar este link.

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Esta dica tem objetivo acadêmico. Não me responsábilizo pelo seu uso de maneira incorreta. Steganografia é uma tecnica de criptografia que permite “esconder” informações em um arquivo gráfico ou de audio. Hoje em dia, há cerca de 3% de imagens na internet que contém algo oculto em sua imagem. Há vários programas que utilizam esta tecnica. Aqui irei falar do JPHide e o JPSeek. JPHIDE e JPSEEK são os programas que permitem que você esconda um arquivo em uma imagem do visual do JPEG. Há uns lotes das versões dos programas similares disponíveis na Internet, mas JPHIDE e JPSEEK são especiais. O objetivo de projeto não era simplesmente esconder um arquivo mas fazer isto de tal maneira que é impossível provar que arquivo contém alguma mensagem escondida. Dado uma imagem visual típica, uma taxa baixa da inserção (sob 5%) e a ausência de um arquivo original, não é possível concluir com nenhuma certeza de valor que a imagem contém dados introduzidos. Enquanto a porcentagem da inserção aumenta a natureza estatística dos coeficientes do JPEG difere do “normal” até ao ponto em que levanta a suspeita. Acima de 15% os efeitos começam a tornar-se visíveis ao olho nú. Naturalmente algumas imagens são muito melhores do que outras quando usando com uma informação escondida.

Isto está disponível como uma versão de Linux e windows para interessados testarem essa técnica. Porém a maior parte dos arquivos está em extensão tgz (pacotes slackware) que podem ser encontrados em http://www.software-mirror.com/linuxpackages/Slackware-10.0/Console/jphs/

Arquivos de computadores (em imagens neste caso) contêm áreas não utilizadas ou insignificantas de dados. Steganografia faz exame da vantagem destas áreas, substituindo-as com dados escondidos. Steganografia pode também ser usado para criar marcas d’agua digitais como marcas registradas encaixadas.

Para esconder uma informação em um arquivo jpg, usa-se a seguinte sinta-se:

./jphide /local_da_imagem/imagem.jpg
/local_da_imagem/imagem_renomeada.jpg
/local/arquivo_com_mensagem_a_”esconder”

nesta parte, ele irá pedir para que você insira uma senha na nova imagem. É obrigatório a digitação de uma senha.

Para “visualisar” informações contidas no arquivo anterior, usa-se o seguinte comando:

./jpseek /local_onde_esta_o_arquivo/arquivo.jpg
/local_onde_desimcriptara_o_arquivo/arquivo.jpg

ao digitar este comando, ele pedirá uma senha, que deve ser a senha que foi inserida pelo jphide.

Essa tecnica ainda é um assunto relativamente novo e pouco conhecido, não havendo ainda muito material disponível na internte.

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Configurando dispositivos no Slackware

Algumas pessoas tem dificuldades em fazer funcionar dvd’s, gravadores de cd’s ou pendrives no linux, por isso criei este tutorial, para poder ajudar a essas pessoas. Aqui estou usando Slackware 10.2

Para você assistir dvd’s no linux, antes é preciso configura-lo, (aqui estou usando um combo da LG):

Primeiramente temos que saber qual caminho aponta para nosso Combo, então abra um terminal e digite:

cdrecord -scanbus

A tela que aparecerá será parecida com essa:

root@dedao:~# cdrecord -scanbus
Cdrecord-Clone 2.01 (i686-pc-linux-gnu) Copyright (C) 1995-2004 Jörg Schilling
Linux sg driver version: 3.1.25
Using libscg version ‘schily-0.8’.
scsibus0:
0,0,0 0) ‘HL-DT-ST’ ‘RW/DVD GCC-4521B’ ‘1.05’ Removable CD-ROM
0,1,0 1) *
0,2,0 2) *
0,3,0 3) *
0,4,0 4) *
0,5,0 5) *
0,6,0 6) *
0,7,0 7) *
root@dedao:~# ls -l /dev/cdrom
lrwxrwxrwx 1 root root 8 2006-03-17 04:44 /dev/cdrom -> /dev/sr0
root@dedao:~# vi /etc/fstab
skipping 3 old session files
reading /etc/fstab

Se você tiver só uma unidade de cd-rom que seja cd-rom e cdrw ao mesmo tempo (um combo), o caminho que você ira inserir será “scd0″, no /etc/fstab:

/dev/cdrom /mnt/cdrom iso9660 auto,users,ro 1 1
/dev/scd0 /mnt/dvd iso9660 auto,users,ro 1 1

também é necessario emular o gravador de cd’s como scsi no lilo, para que você possa conseguir gravar cd’s, inserindo a seguinte linha no /etc/lilo.conf:

append=”hdc=ide-scsi”

obs: caso tenha gravadores de cd e leitor de dvd separado, insira a linha assim:

append=”hdb=ide-scsi hdd=ide-scsi”

salve as configuraçoes teclando F2 e depois digite “lilo” (sem aspas) para que ele seja subscrito.

Feito isso, terá que ser criado no o diretorio de dvd, então basta digitar:

mkdir /mnt/dvd

Depois criaremos um link simbólico com o comando:

# ln -sf /dev/scd0 /dev/dvd

Lembre-se, o “X” é onde encontra-se o seu DVD-ROM OK!? No meu caso é “hdd” (segunda IDE slave).

Para que você não tenha que ficar carregando manualmente os drivers do combo toda vez que iniciar o Linux vamos editar o arquivo:

vi /etc/rc.d/rc.modules

insira no final desse arquivo a seguinte Linha:

/sbin/modprobe ide-scsi

Depois temos que pegar alguns pacotes importantes para que nosso DVD funcione corretamente. No site http://www.linuxpackages.net com, baixe o pacote “libdvdcss”, e depois que o download terminar, vá até está pasta onde você o salvou e digite:

# installpkg libdvdcss-1.2.8-i486-1zeb.tgz

Lembre-se, este tipo de formato é próprio para o Slackware Linux.

e assim com os demais pacotes. Caso tenha alguma dificuldade em achar os pacotes, eles podem ser encontrados em http://www.linuxpackages.net ou você pode procura-lo no http://www.google.com.br/linux

Depois que tudo estiver instalado, basta dar o comando:

# mount /mnt/dvd

e depois:

# xine

e depois que terminar de assistir, desmonte o DVD com o comando:

# eject /mnt/dvd

Para montar um pendrive no slackware, basta fazer o seguinte:

Primeiro carregue os seguinte módulos:

# modprobe usb-ohci
# modprobe usb-storage
# modprobe usbcore

Para não ter que ficar carregando os modulos manualmente, pode se inserir eles no final do arquivo /etc/rc.d/rc.modules ;D

Depois crie um diretório chamando pen em /mnt, este diretório será onde iremos montar o pendrive.

# mkdir /mnt/pen

Bom, agora é só montar seu pendrive:

# mount -t usbdevfs usbdevfs /proc/bus/usb
# mount -t vfat -o umask=0000 /dev/sda1 /mnt/pen

Pronto, seu pendrive já esta montando:

# cd /mnt/pen
# ls

Caso não queira se logar como root para montar o pendrive, basta inserir a seguinte linha no arquivo /etc/fstab:

/dev/sda1 /mnt/pen vfat user,auto,umask=0000 0 0

Uma dica sobre disquetes. Sempre que montamos disquetes no linux, o nome dos arquivos sao alterados automaticamente. Para que não aconteca mais isso, modifique a linha no seu fstab da seguinte maneira:

/dev/fd0 /mnt/floppy auto auto,users 0 0

Espero que isso facilite a vida de vocês.

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Linux, Conceitos, Contribuição e Distros

Muitas vezes nos deparamos com a famosa discussão de que a distribuição x é melhor do que a distribuição y. Ou então ouvimos a não menos famosa pergunta “qual é a melhor distro pra um usuário iniciante usar” . As respostas são simples, a distribuição x ou y não é melhor que a z, isso depende do gosto do usuário e de para que ela vai ser usada. Sobre a pergunta de qual distro é melhor para o usuário iniciante usar, a resposta que eu achei mais coerente até hoje, foi no fisl 6 quando responderam que a melhor, é aquela que seu amigo usa, e que pode dar suporte quando você precisar (isso no caso de um iniciante).
Também escutamos muitas vezes, que o linux é muito superior do que o windows (e na maioria dos casos realmente é). Porém, muitas pessoas que irão ler este artigo, podem pensar que eu sou contra o linux, o que não é verdade. Acredito que o linux tem um grande futuro, além de estar em constante expansão no mercado. Mas se mesmo assim, você é um usuário linux do tipo “Xiita”, que acha que o linux é o único SO que devia existir, que ele é perfeito, e não gosta de ouvir as opniões dos outros, aqui é o melhor momento de parar de ler este artigo ;-). Não acho que migrar do windows para o linux para um usuário iniciante seja algo fácil. Hoje, temos diversas distribuições voltadas para os usuários iniciantes, onde eu considero o Kurumin a melhor de todas, pois além de ser bem completa, é 99% em português, além de ter tudo muito bem explicado a nível iniciante, o que torna o aprendizado do linux muito mais fácil.
Vamos por tomar de exemplo alguem que está migrando do windows para o linux. Uma das coisas mais importantes para fazer o usuário gostar do linux, e ter ficado feliz com a troca, é de ter tudo funcionando no linux, ter todos softwares de que precisa, e ter as mesmas “facilidades” do windows. Por isso sou um fã do Kurumin. Alem de ter tudo funcionando perfeitamente (principalmente DVD, WMV, Internet, som, OpenOffice) o Morimoto faz as coisas parecerem extremamente fáceis com a documentação abundante, fácil e bem “mastigada” para um iniciante no linux (principalmente com os ícones mágicos). É esse tipo de coisa que torna uma distribuição um sucesso, apesar de poucas pessoas terem essa visão.
Eu posso dizes, que mesmo gostando muito do kurumin, eu nunca fui um “usuário” dele. Nunca deixei ele mais do que um mês instalado no meu PC. E por quê ? Simples, eu não me considero um usuário iniciante. Quando eu penso em uma distro para mim, procuro buscar uma que seja eficiente no meu desktop, mas também ao mesmo tempo, que eu possa instalar em um servidor. É ae que eu cheguei no ubuntu. Acho que é uma distribuição excelente (apesar de meio pesada), principalmente na questão de instalação de pacotes e resolução de dependências. Porém, estou tendo algumas dificuldades em fazer o meu gravador de dvd funcionar para assistir dvd’s, gravar dvds, assistir wmv, instalar minha placa 3D (GeForce), o que eu não consideraria algo bom para um iniciante. Porém, nada que não se resolva ;-).
Não podia deixar de falar do Slackware, que eu useir por mais de 2 anos. Tinha testado algumas outras no começo, mas foi nele que eu me senti mais avontade, tive mais ajuda do pessoal na época e alguma facilidade de instalar os pacotes .tgz. Atualmente estou usando o ubuntu, e fiquei viciado com a facilidade de instalação de pacotes, e sua resolução de dependências. Mas por que eu mudei ? Simples, achei que a versão 11 era pior do que a versão 10, e de que quando eu mais precisei do slackware, eu fiquei na mão. Tive um problema com meu backup pessoal (criei novamente o filesystem na partição errada (sim, eu sei que foi uma baita “cagada”)). Porém, tentei instalar o testdisk para resolver a situação (que no meu caso não adiantou 😦 ). Foi nesse ponto que começei a pensar em trocar de distro. Não tinha jeito de instalar o testdisk no slackware, era várias dependencias que eu tive de resolver (perdendo várias horas procurando bibliotecas). Resolvidas as dependências, o programa dava erro na instalação :(. Cheguei a entrar em contato com o desenvolvedor do testdisk para solucionar o problema. E ele me disse que esse erro existia no slackware, porém, já havia sido corrigido na última versão. Úlitma versão ???, mas eu usava a última versão. Será que eu precisaria atualizar todo meu sistema para o current, para conseguir instalar 1 programa ? Isso tava me parecendo mais coisa de Windows. Foi nessa hora que eu desisti do slackware e migrei para o ubuntu ( que instalou o programa na hora, como se fosse o windows ). Parece ter sido um problema sem muita importância eu ter perdido Gigas de Filmes e músicas, mas e se esse problema tivesse sido num servidor, e não tivesse sido Músicas e Vídeos, mas quem sabe Giga de Dados de um Servidor ?
Atualmente, temos mais de 300 distribuiçoes linux, para todos os gostos. Entre as principais, podemos citar Ubuntu, Debian, Red Hat, Slackware, Suse, kurumin (no Brasil), Gentoo, Mandriva, Fedora entre tantas outras (isso para nao falar de outros unix com FreeBSD, OpenBSD, NetBSD, OpenSolaris, etc). Isso me leva a uma pergunta: Será que é tao difícil assim encontrar uma distribuição para usarmos (das que ja existem) ou essas distribuições nao são boas o bastante para utilizarmos que temos que criar nossa própria distro ? Isso me leva a outros 2 questionamentos: O fato de criar mais uma distribuição, não é muitas vezes a questão de “estrelismo” para dizer que criou sua propria distro linux ou tentar ficar famoso ? O outro fato que eu questiono, é, não seria mais fácil ajudar uma distro que já existe, e tentar implementar algumas modificações que gostaria de utilizar ? Atualmente, parece estar na “moda”, distros que tem como conceito, ser a distro “mais fácil para usuários iniciantes”. Por que em vez de comecar um projeto do zero, não ajudamos alguns que ja estao bem maduros, como o Kurumin, Ubuntu, etc.
Ao meu ver, não teria por que ter mais do que 10 ou 15 distribuições linux (isso sendo exagerado). Se todos voltassem seus conhecimentos para um fator em comun, acredito que os bugs seriam menos frequentes, pois seriam mais revisados, teria atualizacoes mais recentes entre outras vantagens. Ok, mas voce deve estar pensando “mas eu uso linux para ter a liberdade de fazer as modificacoes que eu quero”; tudo bem, mas será que por nós querermos uma modificação na distro que usamos, devemos criar outra ? Será que é mesmo necessário existir mais de 300 distribuicoes linux. Não estou querendo dizer para pararem de criar distros, ou tentar pregar alguma regra ou verdade. Apenas queria mostrar que nem sempre as coisas sao perfeitas como dizem, e que se nós nos ajudassemos mais em menos distros, poderiamos ter mais qualidade.

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